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Para economista, PEC 55 trará para Brasil padrões africanos

Em audiência no Senado, no dia 8 de novembro, o economista Pedro Paulo Zahluth Bastos, da Unicamp, mostrou as consequências perversas para o país da aprovação da PEC 55, a PEC do teto de gastos, e apresentou o documento Austeridade e Retrocesso. Discutiu como a PEC reduz os recursos para saúde e educação, como diminuirá o crescimento da renda, do emprego e da própria arrecadação tributária e de como é inviável sua aplicação sem que seja construído um Estado mínimo de padrões africanos, com a consequente exacerbação de enormes conflitos sociais.

Segundo Zahluth Bastos, a PEC 55 é uma clara opção por “punir os inocentes” e deixar os criminosos (sonegadores) e privilegiados (pelo sistema tributário regressivo) de fora da conta, e demonstrou que ela é antidemocrática na forma e no conteúdo.

Assista a sequência de vídeos curtos e a palestra na íntegra:

1)A PEC 55 É INVIÁVEL


2) A PEC 55 REDUZ GASTOS EM SAÚDE E EDUCAÇÃO


3) COM A PEC 55, INOCENTES SERÃO PUNIDOS (CRIMINOSOS E PRIVILEGIADOS SERÃO POUPADOS)


4) QUEM PAGA OS IMPOSTOS? POR QUE A PEC 55 NÃO MEXE NA INJUSTIÇA?


5) PEC 55, POR QUE A PRESSA?


6) PEC 55, O FIM DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ


O conjunto dos drops:

Fala inteira:


A seção inteira (5 horas e 48 minutos):


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